sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Paragominas - Monopólio sobre o Rio Capim prejudica desenvolvimento da região

Há anos que a travessia sobre o Rio Capim é feita através de
balsa. A ponte, de pouco mais de cem metros,
 ligaria Paragominas à Tomé-Açú.


É de impressionar a falta de respeito das autoridades estaduais com relação aos moradores desta região. Entra ano sai ano, entra governo e sai governo e a ponte que liga Paragominas à Tomé Açú, sobre o Rio Capim nunca foi construída. Um verdadeiro absurdo termos que esperar horas para atravessar um rio de pouco mais de cem metros.

Sem querer entrar no mérito, mas a empresa que é dona daquela balsa, só pode ter muita força política em detrimento dos empresários que precisam passar por ali diariamente. Uma verdadeira mina de ouro que deve favorecer uns poucos.
Veículos na fila, do lado de Ipixuna do Pará aguardam para
entrar na balsa com destino à Paragominas

Os preços praticados dão uma lucratividade enorme diariamente. Por exemplo, um carro pequeno paga R$ 8,90. Uma carreta carregada ou vazia, paga em média R$ 50,00. Se o proprietário tiver que passar duas vezes, o preço é duplicado e não tem "nem choro e nem vela". Levando-se em consideração que a balsa começa a funcionar às seis da manhã e para às seis da tarde, com travessia de meia em meia hora.

A pergunta é: Por que os empresários e a comunidade não se mobilizam para dar fim à uma situação que vem se arrastando há dezenas de anos? Bem, tomamos conhecimento que o governo Jatene deve tomar a dianteira e dar um basta na situação. É uma esperança que todos os que necessitam passar pelo Rio Capim diariamente depositam agora no deputado eleito Sidney Rosa.

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