quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Seminário “Paragominas Município Verde” acontece hoje pela manhã no auditório do Parque de Exposição

Texto de Taís Fiorese com adaptação de Jorge Quadros


Logo mais, às 9 horas da manhã, será realizado em Paragominas, o 1º Seminário “Paragominas Município Verde”, no auditório Inocêncio Oliveira, do Parque de Exposições do município. Com o objetivo de informar os produtores sobre o andamento das ações do projeto, o seminário vai contar com a presença do Ministério Público Federal (MPF), Ministério de Meio Ambiente (MMA), Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), além da prefeitura de Paragominas, Sindicato dos Produtores Rurais e outras entidades de classe da cidade. O seminário será dividido em dois blocos de discussão de manhã e à tarde. A programação começa às 8h, com a inscrição dos participantes e às 9h, a primeira palestra do dia, que vai apresentar as ações de dois anos de projeto, como o resultado do monitoramento do desmatamento via satélite feito pela ONG Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) – em um ano, o município reduziu quase 90% de desmatamento, o que correspondeu a 38km² de desmate. O Projeto Paragominas Município Verde é uma cooperação entre a Prefeitura Municipal de Paragominas e o Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas, com o apoio da SEMA-PA, diversas organizações locais, além das organizações não-governamentais Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e The Nature Conservancy (TNC). O seminário busca, ainda, orientar e esclarecer dúvidas dos produtores rurais sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), a fim de obter o maior número de adesões possível ao Cadastro – uma das exigências para que Paragominas saia da lista dos municípios críticos no desmatamento da Amazônia, elaborada anualmente pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Lançado em março de 2008, o Projeto tem como objetivos principais: a caracterização social, econômica e florestal do município; o monitoramento mensal do desmatamento, por imagens de satélite e verificação em campo; a capacitação de agentes ambientais e a geração de capacidade local para a gestão ambiental; a educação ambiental; a ampliação das áreas de reflorestamento e de manejo florestal para adequação ambiental e uso sustentável da floresta nativa; e o microzoneamento das propriedades rurais.

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