sexta-feira, 30 de abril de 2010

Depois de denúncias à Rádio Clube de Paragominas, fossas do Presídio são esgotadas

Depois das denúncias feitas pelo empresário Calixto, dono do Calixto Eco Park e do fazendeiro Samuel Brandão, proprietário da Fazenda Santa Luzia, de que o "xorume" das fossas do presídio de Paragominas estava escorrendo para o Rio Uraim, principal rio da cidade, que inclusive serve a vários balneários e serve para captação de água potável que é distribuida pela Sanepar -autarquia do governo municipal - para a população, rapidamente contrataram uma empresa para fazer a limpesa das seis fossas e sanar este crime ambiental. Mas vale lembrar que este crime era cometido há mais de dois anos e nem a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e muito menos a Secretaria de Estado do Meio Ambiente tinham tomado nenhuma providência. O "xorume" era tanto que formava um pequeno riacho desde o presídio, passava pela fazenda e descia no rio. Agora os moradores estão mais tranquilos, principalmente depois da divulgação que as fossas tinham sido esgotadas. "Se não fosse a Rádio Clube e o programa a Hora do Povo nada disso teria acontecido, pois há mais de dois anos que estávamos tentando junto às secretarias que este serviço fosse feito", disse o fazendeiro Samuel Brandão em entrevista à reportagem da emissora. O diretor do presídio não quiz se pronunciar sobre o caso afirmando que não tinha autorização da Susipe para dar entrevistas. O empresário recebeu em seu balneário funcionários da Secretaria Municipal do Meio Ambiente afirmando que seu estabelecimento não tinha toda a documentação para funcionar. O secretário municipal do meio Ambiente não foi encontrado para falar sobre o assunto.

Um comentário:

  1. Que bom que existe uma força por parte desta midia para dar um alento aos direitos do cidadão Paragominense. Diante disso quero mostrar minha indignação ao tratamento dado pela prefeitura a nossa rua "mARIA DAS NEVES ROCHA" na Promissão III" a qual encontra-se sem saneamento, cheia de lixo, e devido o poder publico não possuir uma politica pública que ordene a situação dos terrenos baldios existentes municipio, ou se tem, não se faz cumprir, sofremos com estas posses em situação de abandono, onde o mato proveniente destes terrenos ja estão invadindo até a rua, e os donos (os quais não sabemos quem são) não tomam nenhuma providencia, até porque nunca ouvimos falar que o poder publico alguma vez cobrou alguma coisa referente a este caso.

    Carlos - Cidadão Paragominense - Paraense - Brasileiro.
    e-mail: cwrcj@ibest.com.br

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