terça-feira, 27 de abril de 2010

Funcionaria é presa e após pagar fiança é liberada em Paragominas

Neste mês, um funcionário que trabalha em uma loja de conveniências e posto de gasolina, lotado no setor financeiro teria sido liberado para devidas férias, conforme determina a legislação trabalhista. Ao deixar seu local de trabalho o mesmo teria esquecido seu chaveiro, que incluía a chave que dá acesso ao cofre da empresa que o mesmo tem acesso.
Após lembrar-se do chaveiro, ele teria ligado para Dileam Barbosa, qual trabalha no departamento de contabilidade, onde apenas uma parede de vidro separa os dois, pedindo que a mesma entregasse a chave para proprietária, Meigles Uliana.
Na segunda-feira passada, após checar o cofre da empresa, à empresária teria notado a falta de R$ 5.000,00 que deveria está no cofre, mas, não verbalizou a ausência a ninguém. Na quinta-feira, novamente, sentiu a falta de R$ 2.500,00.
A mesma observou que, pessoa que tinha acesso as sala onde é guardado todo dinheiro, além da empresária, seria à goiana Dileam Barbosa, 35 anos, lotada no departamento de contabilidade daquela empresa.
Foi quando, tomou a atitude de instalar uma câmera de circuito interno de televisão em sua própria sala. “Nunca instalei na minha própria sala. São poucas pessoas que tem acesso. Iria botar uma câmera pra filmar eu mesma?” disse Meigles Uliana. Onde geralmente deixa seu empreendimento para o devido descanso 12h30 e retorna a partir das 15h. No vídeo cedido ao DIÁRIO DO PARÁ, Dileam se dirige até a sala da proprietária, localizada no segundo andar do prédio em tom de receio para que ninguém veja a mesma furtando, rapidamente abre o cofre com uma cópia que a mesma teria obtido com esquecimento do funcionário. Logo, ela tira uma quantia de R$ 380,00 e coloca em sua calcinha e vai ao banheiro.
Ao chegar à central de monitoramentos da loja, a proprietária foi checar o que tinha ocorrido em sua ausência, quando a câmera do escritório flagra Dileam.
Sem deixar qualquer suspeitas, ela se dirige a 13ª Seccional, já com um CD onde tem as imagens em mãos e entrega para o delegado Carlos Magalhães, mediante as provas, o mesmo se dirige para a empresa, juntamente com os investigadores Paulo Henrique, Denílson e De Leconn Oliveira, mas não tiveram existo na prisão da mesma.
Em seguida, se dirigiram até sua residência, aonde conduziram a mesma até a Delegacia de Polícia. Ao prestar depoimento ao escrivão Renato Rabelo, a mesma confessou o furto. Mas nega a autoria do sumiço dos R$ 7.500,00.
Ela chegou a propor a devolução dos R$ 380,00 em troca de sua liberdade, mas a proprietária por sua vez não aceitou.
Ela foi atuada em flagrante pelo delegado Carlos Magalhães Gomes, por furto qualificado, mediante abuso de confiança e emprego de chave falsa. Se for condenada, Dileam que ainda está nas dependências da 13ª Seccional de Paragominas, poderá pegar de dois a oito anos de prisão.
A mesma ficou a disposição da Comarca de Paragominas, onde à juíza Sherida Keila Pacheco Texeira, arbitrou uma multa no valor de um salário mínimo (R$ 465,00) onde foi pago imediatamente tendo a acusada colocada em liberdade mediante alvará de soltura. A mesma responderá pelo crime em liberdade.

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