O Enfermeiro Augusto Loureiro de Sá, cujo número do Corem é provisório e que presta serviço no CAPS em Paragominas foi preso ainda há pouco acusado de estuprar uma paciente. Segundo relatos da senhora Cleide, cunhada da vítima, que acompanhou a jovem paciente até o CAPS - Centro de Atenção Psicossocial da Infância e da Juventude, tudo aconteceu desta forma: "A jovem, de 18 anos, faz tratamento psicológico e foi atendida depois do meio dia pelo enfermeiro em seu consultório e assim que saiu disse para sua acompanhante que ele lhe beijou e pediu que ela pegasse em seus órgãos genitais. Em seguida ele a convidou à ir até sua residência que fica às proximidades do CAPS. Lá chegando ele, a colocou na cama e pediu que ela tirasse suas roupas no que foi atendido, depois tentou penetrá-la para tirar sua virgindade. A moça começou a sangrar e disse que não queria mais fazer aquilo e correu para o banheiro onde se lavou. Após se lavar correu para o CAPS onde chegou tremendo e chorando. Sua acompanhante viu que algo de errado tinha acontecido porque a jovem estava banhada e sangrando pelas pernas e tinha sangue até na sandália. A acompanhante e as senhoras que lá trabalham ficaram perplexas e procuraram ajudar a moça levando-a ao banheiro e dando a ela um absorvente". Diante do fato, a acompanhante procurou a delegada Mahenalva Helena, titular da Delegacia da Mulher que se dirigiu, juntamente com o investigador Lennon, até a residência do enfermeiro. Lá, pediram para falar com ele e foram atendidos. No momento ele tentou dissuadir os policiais, mas em dado momento a delegada pediu para ir ao banheiro e lá encontrou os vestígios que precisava para comprovar o fato, papel higiênico sujo de sangue e um preservativo, também com sangue. Segundo a acompanhante da moça, ela não estava menstruada o que levou a delegada e o investigador a suspeitarem da concretização do crime. Neste momento, o enfermeiro recebeu voz de prisão e foi levado para a 13ª Depol onde permaneceu numa sala até que a delegada Mahenalva ouvisse todas as testemunhas arroladas que são as funcionárias do CAPS e a própria acompanhante que é cunhada da vítima. O investigador Lennon, em entrevista à nossa reportagem disse não restar dúvidas do envolvimento do enfermeiro em crime de estupro por todas as provas que pesam contra ele, mas que este é um fato emblemático pois envolve uma jovem que toma remédio controlado e que tem surtos psicóticos, entretanto o depoimento das testemunhas e o material encontrado no local não deixam dúvidas de que o enfermeiro tem muito à explicar à delegada e à Justiça. A jovem será encaminhada para o Instituto Médico Legal Renato Chaves em Castanhal para os exames de praxe e o enfermeiro foi encaminhado para uma das celas da 13ª Depol. Até este momento, 22 horas, a delegada Mahenalva ainda está ouvindo as testemunhas que estão perplexas com o acontecido".
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Enfermeiro do Caps em Paragominas é preso acusado de estuprar paciente
O Enfermeiro Augusto Loureiro de Sá, cujo número do Corem é provisório e que presta serviço no CAPS em Paragominas foi preso ainda há pouco acusado de estuprar uma paciente. Segundo relatos da senhora Cleide, cunhada da vítima, que acompanhou a jovem paciente até o CAPS - Centro de Atenção Psicossocial da Infância e da Juventude, tudo aconteceu desta forma: "A jovem, de 18 anos, faz tratamento psicológico e foi atendida depois do meio dia pelo enfermeiro em seu consultório e assim que saiu disse para sua acompanhante que ele lhe beijou e pediu que ela pegasse em seus órgãos genitais. Em seguida ele a convidou à ir até sua residência que fica às proximidades do CAPS. Lá chegando ele, a colocou na cama e pediu que ela tirasse suas roupas no que foi atendido, depois tentou penetrá-la para tirar sua virgindade. A moça começou a sangrar e disse que não queria mais fazer aquilo e correu para o banheiro onde se lavou. Após se lavar correu para o CAPS onde chegou tremendo e chorando. Sua acompanhante viu que algo de errado tinha acontecido porque a jovem estava banhada e sangrando pelas pernas e tinha sangue até na sandália. A acompanhante e as senhoras que lá trabalham ficaram perplexas e procuraram ajudar a moça levando-a ao banheiro e dando a ela um absorvente". Diante do fato, a acompanhante procurou a delegada Mahenalva Helena, titular da Delegacia da Mulher que se dirigiu, juntamente com o investigador Lennon, até a residência do enfermeiro. Lá, pediram para falar com ele e foram atendidos. No momento ele tentou dissuadir os policiais, mas em dado momento a delegada pediu para ir ao banheiro e lá encontrou os vestígios que precisava para comprovar o fato, papel higiênico sujo de sangue e um preservativo, também com sangue. Segundo a acompanhante da moça, ela não estava menstruada o que levou a delegada e o investigador a suspeitarem da concretização do crime. Neste momento, o enfermeiro recebeu voz de prisão e foi levado para a 13ª Depol onde permaneceu numa sala até que a delegada Mahenalva ouvisse todas as testemunhas arroladas que são as funcionárias do CAPS e a própria acompanhante que é cunhada da vítima. O investigador Lennon, em entrevista à nossa reportagem disse não restar dúvidas do envolvimento do enfermeiro em crime de estupro por todas as provas que pesam contra ele, mas que este é um fato emblemático pois envolve uma jovem que toma remédio controlado e que tem surtos psicóticos, entretanto o depoimento das testemunhas e o material encontrado no local não deixam dúvidas de que o enfermeiro tem muito à explicar à delegada e à Justiça. A jovem será encaminhada para o Instituto Médico Legal Renato Chaves em Castanhal para os exames de praxe e o enfermeiro foi encaminhado para uma das celas da 13ª Depol. Até este momento, 22 horas, a delegada Mahenalva ainda está ouvindo as testemunhas que estão perplexas com o acontecido".
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Meu Deus onde vamos parar neste mundo! uma pessoa procura ajuda psicologica e onde ela deveria receber ajuda ela é violentada. Corta o pinto e os dedos desse infeliz!!
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