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Gilson Silva, José Lindomar e Valmir Santiago foram presos (Foto: Wagner Almeida) |
Três acusados de participar de uma quadrilha especializada em sequestro de empresários foram presos e apresentados na manhã de ontem na Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), da Polícia Civil. Gilson Silva de Almeida, de 37 anos; José Lindomar Gomes Moura, 36, conhecido como “Pixinguinha”; e Valmir Santiago, de 29 anos, são apontados como integrantes de uma quadrilha de sequestradores que atuava no Estado do Ceará e planejava implantar uma “filial” em território paraense.
Este era apenas o primeiro sequestro até o momento registrado no Pará, de outros três que o bando planejava, segundo o diretor do Centro Integrado de Operações (Ciop), Sérvulo Cabral.
PLANO
Sérvulo Cabral informou que no dia 31 de março deste ano, no município de Mãe do Rio, nordeste paraense, a quadrilha sequestrou o empresário Rubens Cardoso, proprietário de várias fazendas no interior do Estado, e pediu como resgate R$ 5 milhões em dinheiro à família.
“O empresário Rubens Cardoso foi rendido pela quadrilha no período da manhã, na área urbana do município, foi levado num carro Fiat Strada, de cor preta, para uma área de floresta na região do Cristal. À tarde, os sequestradores entraram em contato com a família, pediram R$ 5 milhões para soltá-lo. Após quatro dias em cárcere, a vítima aproveitou um descuido dos “vigilantes” e conseguiu fugir, antes da família efetuar o pagamento exigido como resgate”, contou o diretor do Ciop.
PRISÕES
De acordo com o delegado Ivanildo Santos, diretor da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), as investigações conseguiram identificar José Lindomar Gomes Moura, 36 anos, conhecido como “Pixinguinha”, que foi preso na segunda-feira (9), em Parauapebas; Gilson Silva de Almeida, 37 anos, foi autuado na terça-feira (10), em Benevides, e Valmir Santiago, 29 anos, foi encontrado pela Polícia Civil, anteontem (12), no município de Santa Luzia do Pará.
“Como Gilson era morador de Mãe do Rio, e não poderia se envolver diretamente com o sequestro, ele atuou no apoio logístico para a quadrilha orientando na escolha da vítima. Já Valmir deu apoio selecionando o local do cárcere e ajudando na fuga, fornecendo veículos para o sequestro. Na residência dele foi encontrada uma das motos usadas na ação”, explicou o delegado. (Diário do Pará)
Este era apenas o primeiro sequestro até o momento registrado no Pará, de outros três que o bando planejava, segundo o diretor do Centro Integrado de Operações (Ciop), Sérvulo Cabral.
PLANO
Sérvulo Cabral informou que no dia 31 de março deste ano, no município de Mãe do Rio, nordeste paraense, a quadrilha sequestrou o empresário Rubens Cardoso, proprietário de várias fazendas no interior do Estado, e pediu como resgate R$ 5 milhões em dinheiro à família.
“O empresário Rubens Cardoso foi rendido pela quadrilha no período da manhã, na área urbana do município, foi levado num carro Fiat Strada, de cor preta, para uma área de floresta na região do Cristal. À tarde, os sequestradores entraram em contato com a família, pediram R$ 5 milhões para soltá-lo. Após quatro dias em cárcere, a vítima aproveitou um descuido dos “vigilantes” e conseguiu fugir, antes da família efetuar o pagamento exigido como resgate”, contou o diretor do Ciop.
PRISÕES
De acordo com o delegado Ivanildo Santos, diretor da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), as investigações conseguiram identificar José Lindomar Gomes Moura, 36 anos, conhecido como “Pixinguinha”, que foi preso na segunda-feira (9), em Parauapebas; Gilson Silva de Almeida, 37 anos, foi autuado na terça-feira (10), em Benevides, e Valmir Santiago, 29 anos, foi encontrado pela Polícia Civil, anteontem (12), no município de Santa Luzia do Pará.
“Como Gilson era morador de Mãe do Rio, e não poderia se envolver diretamente com o sequestro, ele atuou no apoio logístico para a quadrilha orientando na escolha da vítima. Já Valmir deu apoio selecionando o local do cárcere e ajudando na fuga, fornecendo veículos para o sequestro. Na residência dele foi encontrada uma das motos usadas na ação”, explicou o delegado. (Diário do Pará)
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