domingo, 21 de fevereiro de 2010

Seguranças Patrimoniais da Prefeitura reclamam que não estão sendo atendidos em suas reivindicações e prometem denunciar caso à imprensa.

Seguranças Patrimoniais lotados na Prefeitura Municipal de Paragominas procuraram hoje a nossa reportagem para denunciar que estão há mais de um ano sem nenhuma comunicação com seus superiores no momento em que prestam serviço. Para entender melhor a situação, um grupo de vigilantes, ou segurança patrimoniais, que são impedidos por lei de usarem qualquer tipo de arma de fogo, vieram até a RBA Paragominas para dizer que há mais de um ano que a Prefeitura Municipal adquiriu um sistema de comunicação através de rádio monitor para que todos eles, principalmente os que trabalham no período noturno, pudessem se comunicar e avisar seus superiores caso alguma irregularidade viesse a acontecer. Os rádios monitores foram distribuídos, a antena foi instalada, só que nada funcionou. Um dos vigilantes disse que uma noite, em frente à Escola Municipal Roberto Fernandes, no Bairro Jardim Atlântico, periferia da cidade e muito perigoso, um rapaz foi baleado e estava agonizando. Ele tentou se comunicar através do rádio e não conseguiu. Ligou no telefone da base, conforme autorização, ninguém atendeu. Somente conseguiu avisar a Polícia mais de uma hora depois quando ligou no 190. O medo toma conta dos vigilantes. Procuramos o departamento de Segurança patrimonial, mas não encontramos o responsável. Na segunda-feira, mais de dez seguranças patrimoniais concursados afirmam que vão mobilizar a categoria para exigir do Poder Público Municipal uma atitude mais enérgica para que os rádios monitores voltem a funcionar, porque só assim eles terão mais tranqüilidade para realizarem suas atividades profissionais.



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