segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Ação policial resulta em prisões de traficantes de drogas em Tomé-Açu

Edson Vando e Elizadeth Vaz

Mais duas pessoas envolvidas com o tráfico de drogas foram presas, neste final de semana, em Tomé-Açu, região nordeste do Pará. As prisões foram realizadas pela guarnição de policiais militares, da 14ª Companhia Indepedente da PM, formada pelos cabos Samir Alailson, Nilton César e Wilson de Lima, sob comando do major Mascarenhas.

Os agentes apresentaram na Delegacia de Polícia Civil de Tomé-Açu Elizadeth Mendes Vaz, de 28 anos, e o namorado dela, Edson Vando Ramos de Sousa, 18. Residente na Rua Hermes de Carvalho, bairro Tá Bom, periferia de Tomé-Açu, Elizadeth é dona de um estabelecimento de nome "Bar da Deth", local suspeito de ser ponto de revenda de drogas.

O imóvel fica em frente à escola municipal Padre Vasco Milani. Ambos são moradores em Tomé-Açu. As prisões em flagrante foram efetuadas enquanto a guarnição dos policiais militares realizava rondas no distrito de Quatro Bocas. Os agentes receberam denúncia anônima de que um homem suspeito estaria em uma motocicleta, de cor preta e sem placa, vendendo drogas às proximidades do ginásio da escola. Assim, os policiais foram até o local e ali conseguiram prender, inicialmente, Edson Vando.

Com ele, uma "trouxa" de "maconha" e a quantia de R$ 309 foram encontrados. Interrogado sobre os ducumentos do veículo, Edson respondeu aos policiais que a motocicleta pertenceria a Elizadeth.

Com isso, os policiais foram ao bar e, após uma revista no local, encontraram, em um dos cômodos, debaixo da cama de Elizadeth, um "tijolo" de maconha prensada. Assim, os dois foram conduzidos pelos policiais para a Delegacia, onde foram aresentados ao delegado Fábio Veloso de Castro.

Com apoio do escrivão Simbá, o delegado autuou a dupla por tráfico de drogas, com base no artigo 33, da lei n°. 11.343/06. Ainda, na Delegacia, Edson Vando disse ao delegado que havia vendido 25 “petecas” de pasta-base de cocaína, em Quatro Bocas. Cada “peteca” seria comercializada por R$ 10. O produto ilícito teria sido fornecido por um traficante do município de Concórdia do Pará. No entanto, Edson negou ter informações que podem levar à prisão do fornecedor.

Ele alegou ainda que a namorada não tem participação no crime. Porém, ele não soube explicar porque estava na motocicleta da acusada. O veículo era utilizada por ele para vender drogas na área. O veículo, o dinheiro e a droga foram apreendidos no ato do flagrante foram encaminhados à Justiça, como parte das provas do crime, cuja pena prevista é de reclusão de cinco a 15 anos de reclusão além de multa.
Fonte: www.policiacivil.pa.gov.br

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