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| Foto: ASCOM/Polícia Civil |
Policiais civis da Delegacia de Benevides com apoio do GPE (Grupo de Pronto-Emprego) prenderam na madrugada desta quarta-feira (16) Denilson Silva Lima, de apelido “Seu Deg”, 21 anos, e Adair dos Santos Machado, conhecido por “Dako”, acusados de envolvimento na morte do policial rodoviário federal aposentado, Altair Abreu Teixeira, 64, em 11 de janeiro desse ano. O primeiro foi preso em Águas Lindas, em Ananindeua, na Grande Belém, e o outro na Terra-Firme, em Belém. Eles estavam com ordens de prisão decretadas pela Justiça. Os dois foram apresentados na sede da Delegacia-Geral da Polícia Civil, pelo delegado Benedito Vilhena da Silva, presidente do inquérito, juntamente com Luciano Monteiro Lopes, 24.
Luciano é filho de Jorge da Costa Lopes, 50, caseiro do sítio, em Benevides, na Grande Belém, em que morava a vítima e onde o corpo do aposentador foi encontrado, no dia 12, um dia após o crime. O cadáver estava com as mãos e pernas amarradas, e apresentava sinais de espancamento. Jorge Lopes foi preso no último dia 18. O filho dele, Luciano, foi preso dois dias antes, mas somente hoje teve a prisão divulgada em função do sigilo das investigações. Conforme as investigações, o crime foi planejado pela companheira da vítima, Nazaré Emília de Jesus, 54, conhecida como “Loura”, que está presa desde o dia 14.
O motivo seria a posse pelo patrimônio do aposentado. Altair era dono de três casas no residencial Neópolis, e de duas casas em Belém. O bando pretendia faturar 40 mil reais. O delegado apurou que a vítima foi morta com golpes de coronha de arma de fogo na cabeça. As investigações contaram com informações prestadas por testemunhas que ajudaram na confecção de retratos-falados dos criminosos.
No momento das prisões de Denilson e Adair, cordões que podem ter sido roubados da casa da vítima foram apreendidos em poder dos acusados. O delegado afirma que as investigações seguem em segredo de Justiça. As apresentações dos presos contaram com a presença da superintendente em exercício da Polícia Rodoviária Federal, inspetora Selma Dias, e do chefe do núcleo de Comunicação da PRF no Pará, inspetor Max Silva. (DOL com informações da Polícia Civil)
Luciano é filho de Jorge da Costa Lopes, 50, caseiro do sítio, em Benevides, na Grande Belém, em que morava a vítima e onde o corpo do aposentador foi encontrado, no dia 12, um dia após o crime. O cadáver estava com as mãos e pernas amarradas, e apresentava sinais de espancamento. Jorge Lopes foi preso no último dia 18. O filho dele, Luciano, foi preso dois dias antes, mas somente hoje teve a prisão divulgada em função do sigilo das investigações. Conforme as investigações, o crime foi planejado pela companheira da vítima, Nazaré Emília de Jesus, 54, conhecida como “Loura”, que está presa desde o dia 14.
O motivo seria a posse pelo patrimônio do aposentado. Altair era dono de três casas no residencial Neópolis, e de duas casas em Belém. O bando pretendia faturar 40 mil reais. O delegado apurou que a vítima foi morta com golpes de coronha de arma de fogo na cabeça. As investigações contaram com informações prestadas por testemunhas que ajudaram na confecção de retratos-falados dos criminosos.
No momento das prisões de Denilson e Adair, cordões que podem ter sido roubados da casa da vítima foram apreendidos em poder dos acusados. O delegado afirma que as investigações seguem em segredo de Justiça. As apresentações dos presos contaram com a presença da superintendente em exercício da Polícia Rodoviária Federal, inspetora Selma Dias, e do chefe do núcleo de Comunicação da PRF no Pará, inspetor Max Silva. (DOL com informações da Polícia Civil)
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